PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO EM PSICANÁLISE CLINICA
JUSTIFICATIVA:
A Psicanalítica surge como um recurso a mais para o tratamento dos distúrbios neuróticos, psicóticos e problemas de ordem emocional decorrentes de tantas dificuldades que emergem como resultado das transformações sociais e econômicas do mundo globalizado. Especialmente no momento atual, quando as políticas de saúde mental ganham um novo discurso.
No mundo globalizado em que vivemos o estresse tanto do educador quanto do educando cresce de forma acelerada comprometendo a qualidade do ensino e a qualidade da aprendizagem. O curso de Formação Psicanálise reduzirá a possibilidade de distúrbios e será ao mesmo tempo uma ferramenta na solução de tais problemas.
PÚBLICO ALVO:
- Interessados na área e que seja portadores de Curso Superior; e/ou
- Profissionais envolvidos em tarefas na área da saúde mental como: psicólogos, psicanalistas, médicos, enfermeiros pedagogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e bacharéis em Psicologia; profissionais das áreas social, da saúde e da educação interessados em conhecer psicanálise e aprender uma linguagem psicodinâmica que facilite o seu trabalho e possibilite o encaminhamento de seus pacientes a profissionais das áreas específicas.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
A psicanálise é uma técnica terapêutica e um método de pesquisa. No presente curso, abordaremos aspectos da utilização ética desse ramo do saber por profissionais devidamente habilitados. Não são apenas médicos que se utilizam desses conhecimentos, mas é a todas as pessoas portadoras de nível de conhecimento superior que nos dirigimos neste curso. Como técnica terapêutica pode-se, para fins deste curso, situá-la como uma das formas de realizar psicoterapia, aqui definida simplesmente como "tratamento de problemas e distúrbios emocionais por meios psicológicos" (H. Goto). Todo os que militam no campo da saúde mental (e da saúde em geral) sabem que estão exercendo algum tipo de influência psicológica sobre seus pacientes durante a relação terapêutica. Quando essa influência e intencional e consciente podemos dizer que estão executando alguma forma de psicoterapia. Freqüentemente, essa atuação e informada de maneira mais ou menos erudita por conhecimentos psicológicos e ou psicanalíticos.
O que se expõe a seguir é fundamentalmente dirigido aos profissionais médicos, e outros que se dedicam à psicanálise como especialidade. Naturalmente, muito do que aqui se considerar aplica-se também à psicoterapia médica, em todas as suas formas. Essa questão não é considerada neste contexto diretamente.
De passagem vale a pena lembrar que não existe no Brasil legislação que regulamente a profissão de psicoterapeuta, ou que distinga psicoterapeuta de psicanalista. Dessa maneira, a prática da psicoterapia passou a ser um campo de atuação possível para qualquer profissional de saúde. Há um parecer do Cremesp que "recomenda", mas não pode exigir, que os médicos que desejem trabalhar com psicoterapia façam sua analise pessoal e realizem um curso de especialização (H. Goto).
PROPOSTA
Acompanha, concomitante a proposta deste Curso, a responsabilidade de instaurar um espaço de discursividade alinhavado por um desejo de transmissão. Sabemos, de acordo com o mito freudiano da horda primeva, que fundar um espaço nada mais é que tornar efetivo um ato assassino, que, como tal, é a invenção, a criação de um lugar entre aqueles mesmos que lhe dão corpo, laço de in-corpo-ração.
Assim é que, para a psicanálise, as gerações não são o produto de uma genealogia ou de uma filiação, mas do assassinato, metafórico, do significante pelo significado. Nenhum pai é naturalmente pai. O Urvater freudiano á apenas um pai de construção discursiva pelo qual se radicaliza toda a ausência de um pai, anterior ao ato assassino.
Nenhum analista pode crer num pai fundador. Ele não pode - pela razão mesma de que não há analista, mas apenas uma função analista -, imaginar sua tarefa de outra forma que numa reinvenção de um discurso no qual a função “autor” prevalece em relação a toda noção de “pai”. Tudo o que, em psicanálise, procede da sucessão ou de transmissão só pode ser considerado, portanto, a partir da noção de discursividade e, mais particularmente, a de instauração de discursividade.
Será “autor” aquele que, ao ocupar essa função, produz uma obra pessoal. Uma obra cuja regra de formação permite, por sua vez, a produção de outros enunciados, os quais podem, em seu conteúdo, diferir dos textos fundadores que os tornaram possíveis, mas que têm que exigir para si, entretanto, a origem num mesmo lugar de discurso.
Alheios a essa noção situaram-se aqueles a quem Lacan chamou de “os freudianos da segunda geração”. Foram os que, por não terem sabido pôr em operação o modo de instauração de discursividade freudiano, desenvolveram um regime de aderente adesão ao texto, para finalmente chegar apenas, por pura fetichização, a um modo de transmissão geracional – ou pior: de engendramento clonado.
O processo das gerações em psicanálise, ao contrário de uma tal inércia, só pode, portanto, ser entendido a partir de um eterno retorno a Freud. O fato de que Lacan tenha se sentido intimado a operá-lo nem por isso nos deixa quites. Pois, ao final de cada retorno é preciso reinventar esse lugar vazio, essa contagem – a partir do zero – sem a qual nenhuma série é possível.
OBJETIVOS
O curso tem como objetivos:
- Proporcionar aos profissionais das áreas de Saúde e Educação o estudo dos conceitos teóricos psicanalíticos em Freud, Melaine Klein, Winnicott, Bion e Lacan, visando estabelecer a relação destes com os fundamentos da clínica psicanalítica e suas implicações éticas;
- Propiciar aos profissionais citados a compreensão do ser humano em profundidade, à luz da teoria do inconsciente, pelas várias óticas das correntes psicanalíticas;
- Introduzir conceitos fundamentais que sustentem a aplicação da psicanálise às muitas formas de conhecimento humano;
- Introduzir os profissionais citados na pesquisa psicanalítica, com vistas à compreensão do ser humano no meio dinâmico hodierno;
- Incentivar o pensamento crítico reflexivo acerca do desenvolvimento do modelo teórico psicanalítico referente ao psiquismo;
- Possibilitar a articulação da Teoria com prática pela reflexão acerca da transmissão em Psicanálise.
Oferecer um percurso de estudo dos fundamentos da psicanálise de orientação lacaniana, levando em conta as mudanças de paradigma na teoria freudiana e no ensino de Lacan.
Bases Legais: O Curso Profissional de Formação em Psicanálise, reconhecido e amparado pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de Santa Catarina, e amparado legalmente pela Portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego - CBO (Código 2515-50 - Psicanalista/Analista) e aviso 257/57 do Ministério da Saúde. Decreto Federal n° 2208 de 17/4/97 – Parecer 159/2000 Ministério Publ. Federal e Parecer CONJUR/MS/CMA n° 453/2 – Art. 5º. Incisos II e XII da Constituição Federal.
Reg.MTE: 46000.013772/2005-25 TEM/SE/CDIN/10460004
ESTRUTURA DO CURSO:
O Curso será estruturado a partir dos eixos temáticos:
1º. Semestre:
a) Sigmundo Freud; C.G. Jung;
b) Conceitos Fundamentais da Psicanálise (Inconsciente, Repetição, Transferência, Pulsão)
c) Neos e Pós Freudianos
d) W. Reich e J. Lacan
2o. Semestre:
Os quatro discursos (Discurso do Mestre, Discurso da Histérica, Discurso do Analista, Discurso Universitário).
3º. Semestre:
Real, Simbólico e Imaginário nas formulações lacanianas.
4º Semestre:
Estruturas clínicas: Neuroses, Psicoses e Perversão.
5º Semestre: Estágio Supervisionado; Analise didata; Técnicas de Atendimento e Monografia.
BIBLIOGRAFIA – SUGERIDA:
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______. Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA - COMPLEMENTAR
ROUDINESCO, ELISABETH - Dicionário de Psicanálise, Jorge Zahar Editor, RJ-1997
CHEMAMA, ROLAND - Dicionário de Psicanálise Larousse, Artes Médicas, RS-1995
LAPLANCHE E PONTALIS – Vocabulário da Psicanálise, Martins Fontes, SP-2000
KAUFMANN, PIERRE – Primeiro Grande Dicionário Lacaniano, Jorge Zahar Editor, RJ-1996
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ENCARTA, ENCICLOPÉDIA - 1993-1999 Microsoft Corporation.
NASIO, J-D - Introdução às Obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan, Jorge Zahar Editor, RJ-1995
ZIMERMAN, DAVID E. – Fundamentos Psicanalíticos, Artmed, RS-1999.
HANNS, LUIZ – Dicionário Comentado do Alemão de Freud, Imago, RJ-1996.
FENICHEL, OTTO, Teoria Psicanalítica das Neuroses, Atheneu, SP-2000
GRADE CURRICULAR / HISTÓRICO ESCOLAR
Nº |
DISCIPLINA |
H/A |
CRÉDITO |
NOTA |
SITUAÇÃO |
|
1º SEMESTRE |
|
|
|
|
01 |
Metodologia Cientifica |
60 |
04 |
|
|
02 |
Introdução a Psicanálise |
60 |
04 |
|
|
03 |
Teoria Psicanalítica I |
60 |
04 |
|
|
04 |
Teoria Psicanalítica II |
60 |
04 |
|
|
05 |
Teoria Psicanalítica III |
60 |
04 |
|
|
06 |
Fund. Da Téc. Psicanalítica - I |
60 |
04 |
|
|
|
2º SEMESTRE |
|
|
|
|
07 |
Fund. Da Téc. Psicanalítica -II |
60 |
04 |
|
|
08 |
Introdução à Filosofia |
60 |
04 |
|
|
09 |
Introdução à Psiquiatria |
60 |
04 |
|
|
10 |
Sexologia |
60 |
04 |
|
|
11 |
Clinica Infantil I |
60 |
04 |
|
|
12 |
Clinica Infantil II |
60 |
04 |
|
|
|
3º SEMESTRE |
|
|
|
|
13 |
Interpretação dos Sonhos |
60 |
04 |
|
|
14 |
Clinica Psicossomática |
60 |
04 |
|
|
15 |
Introdução à Psicologia |
60 |
04 |
|
|
16 |
Introdução à Neurologia |
60 |
04 |
|
|
17 |
Psicoterapia Breve |
60 |
04 |
|
|
18 |
Mitologia |
60 |
04 |
|
|
|
4º SEMESTRE |
|
|
|
|
19 |
Sociologia |
60 |
04 |
|
|
20 |
Neuroses |
60 |
04 |
|
|
21 |
Neurofisiologia e Neurociência |
60 |
04 |
|
|
22 |
Ética Psicanalítica e Legislação |
60 |
04 |
|
|
23 |
Estudos das Correntes Psicanalíticas |
60 |
04 |
|
|
24 |
Terapia Familiar / Individual / Grupo |
60 |
04 |
|
|
|
5º SEMESTRE |
|
|
|
|
25 |
Análise Didata / Estág. Supervisionado |
120 |
08 |
|
|
26 |
Monografia – TCC |
60 |
04 |
|
|
27 |
Técnicas de Atendimento e Análise de Filmes |
60 |
04 |
|
|
|
Total |
1.680 |
112 |
|
|
CORPO DOCENTE
Segue relação em anexo da nominata e habilitação docente.
Carga Horária:
12 horas Semanais X 4 = 48 horas Mensais x 6 = 288 horas Semestrais
Horários:
Três Encontros Mensais.
01. Encontro: Sexta Feira das 19:00 horas às 22:30 horas
02. Encontro: Sábados Das 08:00 às 12:00 horas
03. Encontro: Sábado das 14:30 horas às 18:00 horas.
Início: Imediato
Coordenação:
Ademir Felix Dalmarco: Psicanalista Clínico e Doutor em Psicanálise; Pós Graduado em Direito Educacional: Docência do Ensino Superior; Mestre em Teologia; Bacharel emTeologia; Bacharel em DireitoDoutor em Ciências Jurídicas e PhD em Direito Penal e Garantias Constitucionais.